segunda-feira, 18 de fevereiro de 2013

Sustentabilidade

A palavra da moda atualmente é sustentabilidade. Em todos os setores, seja no meio ambiente, na economia, educação ou administração pública, todo mundo cita o termo sustentabilidade. E o que significa sustentabilidade? O que é ser sustentável? Teoricamente o termo “sustentável” tem origem do Latim: “sustentare”, que significa sustentar, favorecer e conservar.
Mundialmente a palavra sustentabilidade começou a ser propagada a partir da realização da Conferência das Nações Unidas sobre o Meio Ambiente Humano – United Nations Conference on the Human Environment (UNCHE), em junho de 1972, em Estocolmo. A partir deste evento, que foi o primeiro encontro mundial promovido com o objetivo de discutir assuntos relacionados ao meio ambiente e soluções para a preservação da humanidade, o conceito de sustentabilidade passou a ganhar uma maior importância. No Brasil, a expressão “sustentabilidade”, ganhou dimensões maiores após a realização da Conferência sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento (ECO), em 1992, no Rio de Janeiro.Na prática, a sustentabilidade está definida como a capacidade que o indivíduo ou um grupo de pessoas tem em se manterem dentro de um ambiente sem causar impactos a esse ambiente. Mas apesar da sustentabilidade estar associada diretamente ao meio ambiente e a tudo o que envolve este, não está limitada somente a esta área. A sustentabilidade também está relacionada a outros setores da sociedade como a economia, a educação e a cultura. A sustentabilidade está diretamente ligada ao desenvolvimento de vários setores da sociedade, sem que estes agridam o meio ambiente. É através da sustentabilidade que os recursos naturais são utilizados de forma inteligente e são preservados para as gerações futuras. Sustentabilidade é isto, é saber suprir as necessidades presentes sem interferir nas gerações futuras. Um conceito correto e amplo de sustentabilidade está associado a soluções, caminhos e planos que busquem resgatar adoções de práticas sustentáveis na vida de cada pessoa e atinjam uma melhora comum a todos. Contribuir com nossas vivências e experiências pessoais e repassar estas ao coletivo, é um fator decisivo para possibilitar a prática da sustentabilidade. A adoção de práticas sustentáveis resulta a médio e longo prazo numa nova perspectiva de vida para nossos sucessores e lhes garantirão a manutenção dos recursos naturais necessários para uma melhor qualidade de vida.

A falta de conhecimento do ser humano em relação à sustentabilidade e ao que isto implica, pode ter conseqüências catastróficas. Nos dias de hoje é preciso que cada indivíduo tenha a consciência de que é necessário se preocupar e cuidar do meio ambiente no qual se vive. E para isto, é preciso estar atento a cada atitude e repensar a forma como se vive dentro deste ambiente. A continuação e sobrevivência da raça humana está totalmente dependente da conservação dos recursos naturais de nossas matas, florestas, rios, lagos e oceanos.
Quer alguns exemplos básicos de como podemos cuidar do meio ambiente e adotar práticas sustentáveis? Veja:
- Comece em sua casa, reciclando o lixo. Separa o que é plástico, vidro e resíduo.
- Não jogue as baterias de celulares ou outros equipamentos eletrônicos no lixo. Estes equipamentos devem ser descartados em lugares específicos.
- Substitua as sacolas plásticas dos supermercados e lojas por sacolas recicláveis ou pelas feitas de papel
- Não desperdice a água ou a energia elétrica





Energia eólica

Atualmente, temos ouvido falar sobre o aumento de campos de captação de energia eólica. Este tem sido um recurso bastante usado para conseguir energia limpa, e promete vir pra melhor bastante a qualidade do planeta.

Desde 2005, existe um conselho especifico para tratar de questões ligadas à energia eólica, é o Conselho Global de Energia Eólica (Global Wind Energy Council – GWEC). Este tem conseguido divulgar este tipo de energia, gerando um fórum de discussões bastante relevante. Fazem parte do conselho, membros de mais de 50 países, somando 1.500 organizações.

O Conselho Global de Energia Eólica tem se preocupado atualmente em um projeto chamadoWind Force 12. Este projeto tem como objetivo fazer com que a energia eólica represente 12% da energia consumida no globo, e isto até 2020. É uma proposta bastante ousada, considerando as atuais circunstâncias, mas possível.

A energia eólica é altamente recomendada, e sofre muitos poucos danos em decorrência de intempéries naturais. Não é diminuída em período de seca, por exemplo. Além disso, suas estruturas não agridem tanto o meio ambiente quando a construção de uma hidrelétrica, por exemplo.

Sustentabilidade industrial

Um dos assuntos mais polêmicos quando se fala em sustentabilidade e cuidado com o meio ambiente é a indústria. Falando de maneira mais direta possível, as indústrias visam o lucro, não importando, muitas vezes, o que é necessário para isso. Em contrapartida, vemos que as indústrias emitem gases poluentes na atmosfera sem controle, poluem rios, destroem aeras de vegetação nativa, deslocam o ecossistema de determinada região e etc.
Acontece que de alguns anos para cá, está acontecendo um importante movimento de consciência em relação aos cuidados com o meio ambiente. Várias indústrias têm, desta forma, procurado adequar-se, conforme medidas internacionais, como o protocolo de Kyoto.
A grande questão, desta forma, torna-se: como manter uma alta margem de lucro e ao mesmo tempo ter uma indústria sustentável?
É a partir de perguntas inquietantes como esta que os grandes movimentos sobre o cuidado com o meio ambiente têm se baseado, pois não basta apenas que o indivíduo se conscientize e faça a sua parte. A grande contribuição, as mudanças globais virão, em grande parte, da mudança de postura por parte das indústrias.

É preciso um planeta sustentável. Urgente!

Uma pesquisa recente, desenvolvida pela Royal Society, chegou a uma conclusão alarmante: os hábitos de todas as populações precisam mudar, e só assim a humanidade e o planeta poderão ser sustentáveis.

Uma das coisas que precisa ser feita urgentemente, é dar acesso a planejamento familiar às pessoas de países mais pobres. Este fato não ajudaria apenas em micro escala a vida desta família, nem apenas do país, mas em escala global. Uma das preocupações dos cientistas é em relação à população mundial relacionada à quantidade de alimento possivelmente disponível. Sendo assim, o controle de natalidade seria de grande ajuda a isto num futuro próximo.
Outra recomendação, é que os países parem de medir seu nível econômico e de saúde a partir do PIB. Este indicador não pode servir para indicar estas grandezas, e acaba servindo, muitas vezes, como uma cortina de fumaça a diversos problemas internos do país.
É importante a união de todos para que, juntos, aos poucos, façamos do planeta um lugar mais sustentável. E as medidas não cabem apenas a uma fatia da sociedade, em todas as escalas possíveis, desde a individual até a macro esfera política.

Dendê usado para a produção de biodiesel

O dendê, produto tipicamente brasileiro, é usado também para a produção de biodiesel. Segundo a Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), o incentivo da produção do dendê, está dentre os focos de trabalho da empresa. Cerca de 70% dos óleos do mundo são provenientes de quatro espécies vegetais: girassol, soja, canola e dendê. O dendezeiro é a espécie oleaginosa que apresenta maior produtividade no País. O plantio de dendê no Brasil, especialmente no estado do Pará, chega a ter toneladas de óleo/ha/ano. Além do ramo alimentício, o óleo do dendê é muito usado também em outros setores como na indústria farmacêutica, química e de alimentos. Por representar de 6 a 9 unidades de energia disponíveis por unidade de energia aportada, o dendê vem a ser uma excelente opção para a agricultura sustentável na Amazônia.
Para que o uso do dendê como matéria-prima para a produção de biodiesel possa ser implantada é necessário melhorar a expansão da dendeicultura no Brasil. Dentre as adequações estão o melhoramento do manejo da cultura e do processo de conversão de óleos e resíduos, o trabalho contínuo de pesquisa de novos cultivos e adaptação de diferentes condições ambientais.

Rótulos ambientais não são eficazes

O Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) divulgou no início de março de 2011 uma pesquisa intitulada de “O uso do poder de compra para melhoria do meio ambiente”. A pesquisa revelou, dentre outros temas, que os rótulos utilizados nos produtos pelas empresas que desenvolvem produtos ambientais, precisa de adequações. Para o instituto este tipo de rotulagem que certifica os produtos como ambientalmente correto é apenas uma maneira de informar o consumidor que o processo de produção da mercadoria comprada, não teve utilização de equipamentos ou matérias-primas que agridem o meio ambiente. Apesar desta informação, os rótulos, segundo o Ipea, necessita de algumas modificações para que se torne mais efetivo. Uma das conclusões da pesquisa feita pelo Instituto se refere na questão de custos que as empresas tem com a rotulagem dos produtos. Para os pesquisadores do Ipea, a adaptação e critérios que estabelecem a certificação e rotulagem dos produtos, acaba resultando num aumento de custos para as empresas. O que reflete, consequentemente, num aumento dos preços dos produtos aos consumidores.

Seria preciso mais investimentos para atingir uma economia sustentável

Um relatório divulgado pelo Programa da ONU para o Meio Ambiente (Unep ) revela que seriam necessários investimentos anuais de 2% do PIB global para adaptar as economias mundiais a um futuro mais sustentável. Este levantamento aponta ainda que os investimentos representariam um crescimento econômico de 15,7% até o ano de 2050. O estudo diz que seria preciso investir em 10 áreas a fim de garantir uma economia sustentável e os recursos chegariam na ordem de R$ 2,15 trilhões. Para a Unep as áreas que deveriam receber investimentos são a indústria, agricultura, pesca, florestas, construções, turismo, energia, transporte e manejo de lixo e água. Segundo o relatório do Unep há medidas em curto prazo que podem ser tomadas para atingir esta meta. Como exemplo destas medidas, o diretor da Iniciativa para uma Economia Verde da Unep, Pavan Sukhdev, cita a redução de subsídios para os combustíveis fósseis e o redirecionamento de mais recursos que recompensem a pesca insustentável.

Custa caro ter casa ecologicamente correta

Durante um encontro que discute a sustentabilidade, a “Feira das Cidades Sustentáveis”. O arquiteto espanhol Luis de Garrido, disse que hoje e dia construir uma casa sustentável custa mais do que construir uma residência convencional. Segundo o arquiteto, o normal é quando algo que agride o meio ambiente tem um valor financeiro maior. Mas para ele, a maior parte dos produtos ecológicos hoje, na realidade não são. A palavra “ecológica”, conforme Garrido, ganhou um significado diferente e ocupa uma dimensão política e econômica que o coloca em lado contrário do que vem a ser  sustentável. Mas e como então podemos conciliar a arquitetura sustentável com menores custos? De acordo com o arquiteto é necessário buscar um conceito que seja baseado em componentes biodegradáveis, ou seja, uma integração com o ecossistema e o planejamento energético da moradia. Antes de levantar os custos da construção com o uso de tecnologias renováveis, a obra sustentável deve ter em conta os aspectos bioclimáticos. Com um planejamento dos espaços pode-s e conseguir resultados positivos.

Grandes cultivos geram resultados negativos ao meio ambiente

De acordo com o estudo do Ipea  o meio ambiente do Brasil sofre muitos impactos devido a realização de grandes cultivos  de produtos  como a cana-de-açúcar, soja ou eucalipto.  Este tipo de cultivo utiliza agrotóxicos que contaminam o solo. A pesquisa questiona a ausência de fiscalização e regulação dos órgãos responsáveis neste sentido. Além de afetar o meio ambiente este modelo agrícola, pode causar problemas sociais como a contaminação de trabalhadores rurais por agrotóxicos e o êxodo rural. Por fim, o estudo conclui que é necessário procurar soluções  como mais respeito às leis ambientais e trabalhistas; implantação de um novo modelo de inserção internacional do Brasil e ainda mais estimulo de exportação de bens manufaturados;, que não dependam dos recursos naturais. O estudo também aponta que a sociedade também deve estar atenta se realmente é necessário aumentar a participação das atividades baseadas na produção e extração de recursos naturais e sugere que sejam buscadas  soluções  para o desenvolvimento.

Política Nacional de Resíduos Sólidos

Os secretários estaduais de Meio Ambiente do Brasil se reuniram no final fevereiro de 2011 para discutir sobre a Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS). O encontro teve como principal objetivo estabelecer diretrizes do Ministério do Meio Ambiente para a implantação da política, e dentre os temas abordados o destaque ficou por conta da instituição da coeta seletiva, que deve ser implantada até 2014. E no dia em que se comemorou o Dia Mundial do Meio Ambiente, dia 1 de março, os secretários estiveram em outro encontro promovido pela Agência Nacional de Águas (ANA). A reunião visou estabelecer normas para a implantação do Sistema Nacional de Gerenciamento de Recursos Hídricos (Singreh).
Para o secretário de Recursos Hídricos e Ambiente Urbano (SRHU), Silvano Silvério, os encontros envolvendo os secretários estaduais de Meio Ambiente do País é fundamental, pois os políticos tem contato com a nova política e se orientam a respeito do que deve constar nos planos estaduais e ainda incentivando a reciclagem e a coleta seletiva do lixo nos estados do Brasil.

Falta incentivo as empresas de reciclagem de resinas termoplásticas

O estado paranaense está em quarto lugar no País, em relação ao número de empresas como também de empregados, com aproximadamente 23 mil, ficando atrás de São Paulo, Rio Grande do Sul e Santa Catarina. Somente no setor de reciclagem, calcula-se que sejam 3 mil empregos diretos e mais de 10 mil empregos indiretos. Mas apesar de apresentar todos estes números e estatísticas, o Paraná possui um quadro lamentável nessa área: a carência de incentivos do poder público. Os empresários do setor de reciclagem argumentam que é preciso mais reconhecimento por parte do poder público com o setor, já que a reciclagem gera muitos benefícios para a população e sociedade como um todo, retirando o lixo do meio ambiente e ainda diminuindo a extração de mais matéria-prima. Além da contribuição com o meio ambiente, o setor de reciclagem gera uma grande quantidade de empregos. De acordo com o Sindicado da Indústria de Materiais Plásticos no Estado do Paraná (Simpe) é preciso recursos na ordem de R$ 1,5 milhão, mais custos de manutenção para que seja aberta uma empresa de reciclagem de resinas termoplásticas que tenha capacidade de reciclagem de cerca de 1,4 mil toneladas por ano. As empresas de reciclagem reivindicam dentre os incentivos ao setor, que pelo menos ao seja concedida a isenção do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS).

Economia

Economia brasileira

Para que uma sociedade obtenha um desenvolvimento sustentável é preciso conseguir atingir equilíbrio ecológico entre os setores que fazem parte desta sociedade. Dentre os setores da sociedade o que mais preocupa em relação a busca de um equilíbrio sustentável, talvez seja o setor econômico. No Brasil, a economia é caracterizada por ser aberta, forte e sólida, ocupando o 10º lugar no ranking das maiores economias mundiais, de acordo com dados do ano de 2007. O Produto Interno Bruto (PIB) do país no ano de 2009 era estimado em R$ 3,143 trilhões.

Antes a economia brasileira era basicamente limitada as exportações de matérias-primas como o ouro, borracha e açúcar. Hoje,o Brasil produz e exporta diversos tipos de mercadorias, dentre as quais se destacam as agrícolas e os manufaturados e semimanufaturados.

No Brasil o setor de serviços compõe 66,8% do PIB, logo após está o setor industrial com 29,7% e a agricultura soma 3,5% do PIB, segundo estimativas de 2008. A agricultura e a indústria brasileira encontram-se numa fase de expansão e conforme a Organização Mundial da Saúde (OMS) o Brasil é o terceiro maior exportador agrícola do mundo, ficando atrás somente dos Estados Unidos e da União Européia. Os principais produtos agrícolas produzidos no país são o café, a cana-de-açúcar, a soja, laranja, milho e o tabaco.

Já a indústria representa 28,5% do PIB brasileiro. O país possui o segundo maior parque industrial da América. O Brasil atualmente conta com diversos tipos de indústrias que vão desde bens de consumo duráveis até automóveis, computadores e aeronaves.

Para atender a essa demanda do setor econômico, foi necessário mudanças em todos os setores e desde então, o país criou e expandiu alguns setores baseados em inovações tecnológicas e também a custa do meio ambiente. A economia do Brasil cresceu e se estabilizou, mas para que isto se tornasse uma realidade, está por trás uma triste constatação: a desvalorização do nosso bem maior, da natureza. Seria possível citar aqui vários exemplos de descaso com o meio ambiente, ligados ao crescimento econômico. Mas iremos nos deter as mudanças que visam solucionar este quadro e no momento o que mais se fala é a busca por um desenvolvimento sustentável.

Economia sustentável

Já foi provado que é possível um país lucrar, tendo uma consciência ambiental. A sustentabilidade econômica é a base de uma sociedade estável e mais justa, além de abrir diversas possibilidades dentro de todos os setores da comunidade. O país que consegue conciliar desenvolvimento econômico com desenvolvimento sustentável se torna livre da dependência de recursos e da concessão de outros países ou uniões econômicas.

A sustentabilidade econômica busca, em primeiro plano, soluções que não sejam caras e que dêem resultados rápidos. Mas para que o país possa implantar uma sustentabilidade econômica é preciso contar com medidas estatais ou políticas que sejam favoráveis a todos os setores da economia. Incentivos por parte do Governo que busquem auxiliar as empresas a mudarem suas atitudes e focos.

A sustentabilidade econômica de um país não está somente relacionada ao âmbito econômico, mas também diretamente ligada ao futuro da nação. A busca por um desenvolvimento sustentável tem o objetivo de atingir um futuro promissor, mas também gerar mudanças positivas na vida de cada cidadão.

Empresas que aderem as práticas de sustentabilidade tem muito mais chance de alcançarem um futuro com êxito. Rever os recursos aplicados, as matérias-primas utilizadas, buscar soluções que causem menos impactos ao meio ambiente e replanejar os gastos são atitudes que devem fazer parte das diretrizes das empresas. Assim como cada individuo deve rever seus hábitos, o seu estilo de vida, cada empresa deve também se adequar a realidade e buscar alternativas que visem melhorar o ambiente em que estão inseridas. Com a implantação de uma economia sustentável, o ser humano consegue estabelecer um equilíbrio entre o desenvolvimento econômico e a preservação do meio ambiente.

Meio ambiente

Desde a escola ouvimos uma antiga definição de que meio ambiente era chamado de tudo o que é vivo, ou seja, todas as coisas que vivem neste planeta e estão ligadas a vida dos seres humanos. As plantas, os animais e tudo que possui vida própria e faz parte de nosso ecossistema é meio ambiente. O mundo impôs até uma data para que seja comemorado o Dia do Meio Ambiente, dia 5 de junho, é oficialmente comemorado o Dia Mundial do Meio Ambiente e da Ecologia.

O meio ambiente é umas das grandes preocupações do último século. Todos os dias alguma questão ligada ao meio ambiente está entre os assuntos mais comentados no mundo todo e as atenções para com o meio ambiente em nosso país, não são diferentes.

O Brasil ocupa um território de 8,5 milhões de quilômetros quadrados e está localizado numa região tropical, além de possuir uma rica biodiversidade. Por toda sua geografia e biodiversidade, o Brasil é um país frequentemente preocupado com o meio ambiente, embora haja muitas atitudes e coisas que devam ser mudadas, tanto da parte da população como da parte do poder público.

O Brasil possui espalhado por todo seu território uma rica vegetação formada por florestas úmidas, matas, cerrados, manguezais, rios, praias e formações rochosas. Sem falar da fauna brasileira com várias espécies em extinção e da maior floresta do mundo, a floresta amazônica, conhecida mundialmente como “pulmão do mundo”. Aliás, há muito tempo que a floresta amazônica, se encontra sob ameaça constante dos desmatamentos e das queimadas. Nosso país precisa urgentemente pensar e tomar atitudes emergenciais para proibir estas atitudes. Pois além de estarem acabando com o maior patrimônio nacional, que é o meio ambiente, está causando a destruição do próprio ser humano.

Infelizmente no Brasil, grande parte da população não tem o costume de tratar corretamente o meio ambiente e isto se volta diretamente à própria população, ocasionando muitas tragédias. Um exemplo disso são as enchentes que ocorrem em todo pais, de Norte a Sul, causando anualmente a morte de centenas de pessoas. Estas enchentes acontecem por descuido com o meio ambiente por parte da população, que ao colocarem lixo nas ruas faz com que obstrua as galerias pluviais.

Em abril de 1999 foi criada no Brasil, uma lei que regulamenta e trata da educação ambiental. Sob o número 9.795, a lei dispõe sobre a educação ambiental, instituindo uma política de preservação do meio ambiente. Mas no dia a dia do país,o que se vê e o desrespeito com o meio ambiente é lamentável. s

O desenvolvimento sustentável, a adoção de práticas sustentáveis, é extremamente necessário, mas acima de tudo é preciso que a população brasileira tenha uma maior preocupação e respeito com o meio ambiente.

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Partido de Marina Silva